O ídolo do Atlético-MG, João Leite, destaca trabalho de Everson na atual temporada e faz alerta

Trabalhando por evolução A quatro pontos da zona de rebaixamento do Atlético-MG, o clube pretende a mudança do cenário imediatamente. Para isso, precisa buscar os três pontos diante do Sport, com quem tem confronto marcado para esta quarta-feira (8), às 19h, na Arena MRV, válida pelo Campeonato Brasileiro. Everson tem trabalho avaliado por ídolo do Atlético-MG Paulo Bracks só vai pensar em novos reforços em 2026 Corinthians pensa em repatriar Guilherme Arana, mas Atlético deve resistir Diante do cenário atual da equipe, o ídolo do Galo, João Leite, durante entrevista ao Itatiaia na última terça-feira (7), fez uma análise sobre o desempenho que a equipe vem apresentando em campo, destacando o goleiro Everson. O ídolo foi só elogios ao camisa 22, mas alertou que ele vem sofrendo, apesar de estar sendo determinante para o clube em diversos momentos no decorrer da temporada. “Com muita satisfação que vejo o momento que ele está vivendo”. Grande nome da equipe “É um goleiro moderno, um goleiro linha, ele ajuda muito o Atlético, mas está sofrendo muito também. O Atlético não está atravessando uma boa fase, mas ele está se salvando desse momento difícil. Para nós, torcedores, é apoiar cada vez mais o time”. João Leite ainda destacou a importância do apoio da torcida para que os atletas continuem correspondendo em campo. O ex-jogador fez uma comparação com a sua infância, quando a torcida teve um papel importante na sustentação do clube. Determinante no extracampo “Gosto de contar que minha infância atleticana foi muito dura, na década de 1960. A gente perdia todas, todos os campeonatos, mas nunca desistíamos. Os atleticanos, os ‘geraldinos’, daquela época nunca desistiam”. Escalação do Atlético: Sampaoli promove, pelo menos, 3 mudanças contra o Sport “Eu saía da Vila (Oeste) num caminhão basculante, ia para o estádio, e a gente sabia que não ia ganhar, mas nunca desanimamos. Nós apoiamos o Atlético sempre. Eram grandes públicos no Mineirão até virar e sermos campeões em 1971, sermos hexacampeões (estadual), e a torcida tem um papel fundamental. Não adianta querermos brigar, temos que apoiar”.