Dez vereadores da Capital apoiam ação de Eduardo Bolsonaro contra o Brasil e o STF

Dez vereadores de Campo Grande votaram a favor, na sessão desta terça-feira (12), da moção de apoio ao trabalho do deputado federal autoexilado, Eduardo Bolsonaro (PL), contra o Brasil nos Estados Unidos. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) trabalha para sabotar a economia brasileira, prejudicar o Brasil e punir os ministros do Supremo Tribunal Federal. Apesar da ofensiva de Eduardo causar desemprego e derrubar as exportações brasileiras com o tarifaço de Trump, ele teve o trabalho endossado por dez parlamentares campo-grandenses. No entanto, a moção não foi aprovada porque 11 vereadores, que ainda se solidarizam com o povo brasileiro, votaram contra a moção de congratulação proposta pelo bolsonarista Rafael Tavares (PL). Além de atuar nos Estados Unidos, Eduardo planeja ir a Europa para ampliar a sabotagem contra a economia brasileira. O objetivo de impor sacrifícios aos povo brasileiro é para livrar o pai, Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Em entrevista a jornais brasileiros, Eduardo Bolsonaro se orgulha de sabotar a economia brasileira. Na sua avaliação, só prejudicando a economia, impondo sacrifícios ao povo e prejudicando até o agronegócio, base política de apoio ao seu pai, ele consegue prejudicar o Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aprovar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. A moção de apoio a Eduardo Bolsonaro teve o apoio de policial federal, André Salineiro (PL), pastor evangélico, como Clodoilson Pires (Podemos), educadores, como Professor Riverton (PP), e supostos defensores dos jovens, como Maicon Nogueira (PP) e Leinha (Avante). Confira quem votou a favor de Eduardo Bolsonaro e contra o Brasil: André Salineiro (PL) Ana Portela (PL) Clodoilson Pires (Podemos) Herculano Borges (Republicanos) Leinha (Avante) Maicon Nogueira (PP) Professor Riverton (PP) Rafael Tavares (PL) Veterinário Francisco (União Brasil) Wilson Lands (Avante) Votaram contra a moção os vereadores: Beto Avelar (PP) Carlão (PSB) Dr. Jamal (MDB) Dr. Lívio (União Brasil) Dr. Victor Rocha (PSDB) Jean Ferreira (PT) Landmark Rios (PT) Luiza Ribeiro (PT) Marquinhos Trad (PDT) Prof. Juari (PSDB) Ronilço Guerreiro (Podemos) Não votaram os vereadores Delei Pinheiro (PP), Fábio Rocha (União), Flávio Cabo Almi (PSDB), Junior Coringa (MDB), Neto Santos (Republicanos) e Otávio Trad (PSD). Indignado Autor da moção de apoio a Eduardo, Rafael ficou indignado com a rejeição da homenagem pela Câmara de Campo Grande. O vereador bolsonarista não citou os efeitos perversos da decisão de Trump sobre a economia brasileira, mas destacou que o objetivo é derrubar a “ditadura”. “Agora é a defesa da liberdade”, ressaltou o parlamentar, que vem praguejando contra o STF, Moraes e Lula sem sofrer qualquer punição, apesar de pregar que “vive em uma ditadura”. Ele citou o ex-deputado Daniel Silveira (PL) e Bolsonaro, em prisão domiciliar. Campo Grande será a cidade de Mato Grosso do Sul que mais vai perder com o tarifaço de Trump, segundo levantamento do jornal O Estado de São Paulo. MS deve perder com a tarifa de 50% e que nas exportações de peixe e carne bovina, principalmente.
fonte: o jacare