William Batista revela como Pedro Raul o ajudou a ganhar respeito como interino no Vasco

William Batista revela como Pedro Raul o ajudou a ganhar respeito como interino no Vasco

Fator determinante William Batista aparece como um dos treinadores da nova geração, aos 32 anos, onde vem de bons trabalhos à frente do América-MG, que foi o seu primeiro como profissional, mas o comandante teve uma curta passagem como interino. Pedro Raul faz papel importante nos bastidores do Vasco Vasco terá maratona de jogos por três competições após o Mundial Vasco pode perder Lucas Freitas após sondagens de times europeus Ele chegou na equipe carioca após a demissão de Maurício Barbieri, em 2023, William que estava no Sub-20 do Gigante da Colina, foi nomeado de forma interina, antes da contratação de Ramón Díaz. O jovem treinador, com apenas 30 anos na época, treinou jogadores profissionais pela primeira vez e acabou tomando decisões contestadas pela torcida, mas que acabou fazendo com que fosse respeitado no vestiário. Abriu o jogo sobre os bastidores Durante o programa Zona Mista, do Canal UOL Esportes, o treinador revelou bastidores da época. “Pego o Vasco na vice-lanterna da Série A, com 11 jogos sem ganhar, e a gente enfrenta e vence o Cuiabá”. “No segundo jogo, contra o Botafogo, decido colocar o Pedro Raul e ele joga a partida inteira. Eu me lembro que a primeira pergunta na coletiva foi se eu não tinha medo, aos 30 anos, de queimar minha carreira por ter deixado o Pedro Raul em campo durante os 90 minutos”. Fator determinante Com isso, o treinador revelou o importante papel feito por Pedro Raul no clube. “Respondi que o único medo que eu tive na minha vida foi quando meu irmão ficou doente. Ele teve uma doença grave e eu tive muito medo, sem saber o que meu pai e minha mãe iriam fazer. O Pedro Raul estava me entregando o que eu pedi para ele, então era uma honra deixá-lo em campo”. Já na sua passagem pelo Coelho, o treinador contou com respeito do vestiário para conseguir evoluir. “Essas pequenas tomadas de decisão são o que fazem com que o vestiário acabe me respeitando e admirando muito”. Vasco enfrenta maratona de jogos em três competições após o Mundial de Clubes “É algo recíproco porque eu admiro e respeito muito os jogadores. Então tem compensado ser assim, porque, no final, eu quero influenciar o clube onde estou e fazer algo diferente do que posso fazer, além de deixar algum legado para a vida dos jogadores”.