West Ham quer R$ 381 milhões e volta de Paquetá ao Flamengo é difícil por concorrência na Inglaterra

West Ham quer R$ 381 milhões e volta de Paquetá ao Flamengo é difícil por concorrência na Inglaterra

Mercado da bola: O Flamengo foi uma das equipes do futebol brasileiro que mais conseguiram contratar jogadores na atual janela de transferências, investindo bastante e aparentemente já tendo sucesso, até porque alguns iniciaram de forma positiva. Lucas Paquetá dificilmente vai voltar ao Flamengo. Flamengo considera Marcos Leonardo um centroavante acima da média Defesa de Bruno Henrique, do Flamengo, desiste de recurso no STJ A questão é que a diretoria segue extremamente atenta ao mercado da bola em busca de mais novidades, ainda mais que restam alguns dias para analisar opções e, quem sabe, aumentar a qualidade do elenco comandado por Filipe Luís. Lucas Paquetá de volta ao Flamengo? Com uma situação financeira bem confortável, o Mais Querido está de olho, inclusive, no mercado europeu, da mesma forma que já fez com Samuel Lino e Saúl recentemente, sabendo que muitos craques podem mudar de ares. Um dos nomes que virou assunto nos últimos dias é Lucas Paquetá, atualmente vinculado ao West Ham, da Inglaterra. O desejo dos dirigentes flamenguistas era tê-lo novamente à disposição, justamente pelas qualidade e por já saber como funciona tudo no clube, pois foi revelado na Gávea. Porém, as esperanças vão ficando cada vez menores, especialmente pelo fato dos ingleses, após a absolvição do meio-campista, não aliviaram na questão dos valores: querem 60 milhões de euros (cerca de R$ 381 milhões) pela liberação. Se não bastasse as quantias consideradas extremamente altas, existe mais um ponto que também deixa tudo ainda mais difícil: alguns clubes da Premier League constantemente fazem consultas pelo brasileiro, visando uma investida. Flamengo considera Marcos Leonardo um centroavante acima da média, mas não irá pagar R$ 3 milhões de salários Existe alguma chance? Por conta disso, a volta do Cria do Ninho está bem distante neste momento, só sendo possível avançar em um acordo junto aos europeus em caso de aceitarem um empréstimo com opção de compra, algo descartado até aqui.