STF nega afastamento de Ednaldo Rodrigues do comando da CBF, mas pede apuração de fraude

Alerta importante nos bastidores Na última quarta-feira (7), o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido que pedia o afastamento do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. O ministro não viu motivo suficiente para que isso ocorresse. STF toma decisão sobre Ednaldo na CBF Real Madrid libera Ancelotti: técnico italiano assume Seleção Brasileira após anos de espera Jorge Jesus será da Seleção Brasileira se Ednaldo Rodrigues cair Entretanto, pediu que ocorra uma apuração imediata. Vale destacar que, conforme informações do UOL Esportes, o pedido de afastamento foi realizado pela deputada Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ), sob suspeita de uma suposta falsificação de assinatura que legitimou a eleição do mandatário. Apesar de ser contra o afastamento, a decisão tomada por Gilmar Mendes determina que “adote as medidas necessárias para apurar a possível ausência de capacidade cognitiva e suposta assinatura não fidedigna” de Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes. Como está a situação? “Não havia, à época, quaisquer elementos nos autos que levassem à compreensão ou sequer suspeitas de ocorrência de simulação, fraude ou incapacidade civil dos envolvidos”, apontou Gilmar Mendes na decisão. Enquanto as notícias de bastidores movimentam o futebol, vale destacar o Ligavip, um fantasy game gratuito que tem chamado atenção de quem gosta de entrar no jogo com mais do que torcida. A cada rodada, os participantes disputam posições e podem ganhar prêmios — tudo isso de forma leve e sem custo. Monitorando de perto Ednaldo Rodrigues foi reeleito para a presidência da CBF durante uma Assembleia Geral que ocorreu em março deste ano. Entretanto, o novo mandato tem início em março de 2026 e vai até 2030. Ancelotti será o novo técnico da Seleção Brasileira: anúncio oficial após clássico contra Barcelona Com o posicionamento do STF, a CBF se manifestou e revelou que “a decisão reafirma a lisura da atual gestão, que já foi aprovada em 3 turnos: na eleição de 2022, na vitória sobre a tentativa de golpe em 2024 e na reeleição ocorrida há pouco mais de um mês, com apoio maciço e histórico de todas as 27 federações estaduais e dos 40 clubes das Séries A e B”.